Consultoria Neuropsicopedagógica

Hoje, que sou uma mulher formada e profissional na área de pedagogia repenso... Por quê os jovens não se interessam pela escola? E lembrando meus 10 anos de idade, quando eu tive minhas primeiras disciplinas difíceis na escola, não sabia quase nada de matemática, a letra era horrível e vivia recuperando as redações com a professora no meu pé, paro para pensar que eu tinha tudo para não ter sucesso... ENTÃO? Qual foi o caminho que mudou a minha trajetória educacional, se eu detestava escola e era tão ruim nas disciplinas mais importantes? A PRESENÇA DA FAMÍLIA EXEMPLO EM SOCIEDADE VALORES MORAIS CULTURA CONVERSA... E MUITA CONVERSA  Tudo isso mudou meu curso de vida, mas... HOJE... O QUE OS JOVENS PRECISAM PARA GOSTAR DA ESCOLA????? Primeiro eles precisam ver alguém estudando em casa. Crescer com livros nas estantes nos leva à curiosidade de um dia abri-los! Ver adultos lendo, colegas estudando, passando em provas, sendo elogiados... é o que chamamos

Hoje acordei com saudades... Saudades do tempo em que eu trabalhava como terapeuta de crianças com dificuldades de aprendizagem, pois, ser pedagoga, sempre me fez feliz. Lembrei do meu querido aluno P... Um menino teoricamente órfão, cujo pai tinha filhos demais e não tinha condições de criá-lo, e a mãe, segundo a criança, morava no Estado do Pará e provavelmente o abandonou ou pediu para que o pai criasse... Nunca soube detalhes da vida pessoal de P... pois ele, no começo, quando o conheci, se mostrou uma criança muito sofrida. Quase não sorria, pouco falava, pouco brincava e quando o fazia, brigava com outros meninos, disputava a atenção constante das terapeutas e do psicologo que os atendia. Mas, o menino P... não era mau. Ele era apenas sofredor. Seu olhar procurava ajuda, e apesar de ser superficialmente distante das outras crianças e dos adultos, a cada dia ele se ligava mais a todos nós, do Instituto. Até que um dia desabafou comigo, depois de meses de trabalho intensivo,

DIÁLOGO COM A CRIANÇA E O ADOLESCENTE: A 1ª PREVENÇÃO A GENTE NUNCA ESQUECE! E começa dentro de casa... Gosto das palavras de um terapeuta chamado Alberto Almeida, que fala muito em suas palestras sobre as relações familiares.E faz um comparativo psicológico do quanto o diálogo começa dentro de casa, é em casa que temos que começar a falar de tudo, quando a criança é pequena e os pais a colocam numa rede, típica do norte e nordeste do Brasil... senta, encosta e abraça a criança, para conversarem sobre seus sentimentos! A Aproximação afetiva do ser humano começa na primeira infância ( 0 a 7 anos)... se deixarmos para nos envolver emocionalmente com os nossos filhos na adolescência, apenas conversando o trivial e se preocupando prioritariamente com cuidados de higiene, alimentação, escola, babá, e quem cuide fora do nosso horário de atenção, acabamos pagando um preço muito alto na fase dos 11 anos, quando a pré-adolescência estimulada pela mídia, atualmente cria uma rebeldia pre