Indicação de Livro: AMOR EXIGENTE - O que fazer quando seu filho se torna revoltado, inconveniente ou viciado?
Este livro da autora americana Phyllis York, e dos autores David York e Ted Wachtel...
COMEÇA com o drama e o sofrimento de pais que não sabem como perderam o controle sobre seus filhos.... que adolescentes começaram a dar trabalho...
Phyllis se considera uma mãe heroína que nos momentos de tensão ficava muito nervosa com suas filhas e com a displicência de seu marido, que, muitas vezes, não sabia como agir e preferia fingir que tudo era "coisa de jovem". Como se chegar em casa embriagado fosse coisa da juventude, não pagar as contas que fez sem a permissão dos pais fosse normal, perder o emprego quase todos os semestres, sair um dia e voltar uma semana depois... enfim... faltava neles um amor mais EXIGENTE...
Por que os pais perdem a noção de amor e se cansam quando os filhos lhe maltratam? E por que os filhos se sentem sufocados e revoltados com esses pais controladores, obsessores, co-dependentes e que não se amam?
Phyllis era uma mãe co-dependente, ela não sabia ser mulher, só sabia ser mãe... não se amava, só amava o que todos estivessem precisando, de suas mãos "salvadoras" o tempo todo... Era obsecada por controle.... controlava o marido, falava pelos dois quase sempre, controlava as duas filhas e uma delas começou a dar muitos problemas... como um ciclo vicioso.
Tudo começou quando se mudaram de uma cidade do interior dos E.U.A para uma cidade grande cheia de desafios, perigos, escolas com drogas de fácil acesso... E essa mãe, passou a perder o controle, ou melhor, tentar controlar demais os acontecimentos da família que poderiam ser dialogados... combinados... relatados com calma e amor... Porque a melhor prevenção às drogas, está dentro de casa, com a palavra dos familiares...
Enfim, este livro não tem só essa história, tem muitas outras... E vale a pena ler...
Editora: Loyola
COMEÇA com o drama e o sofrimento de pais que não sabem como perderam o controle sobre seus filhos.... que adolescentes começaram a dar trabalho...
Phyllis se considera uma mãe heroína que nos momentos de tensão ficava muito nervosa com suas filhas e com a displicência de seu marido, que, muitas vezes, não sabia como agir e preferia fingir que tudo era "coisa de jovem". Como se chegar em casa embriagado fosse coisa da juventude, não pagar as contas que fez sem a permissão dos pais fosse normal, perder o emprego quase todos os semestres, sair um dia e voltar uma semana depois... enfim... faltava neles um amor mais EXIGENTE...
Por que os pais perdem a noção de amor e se cansam quando os filhos lhe maltratam? E por que os filhos se sentem sufocados e revoltados com esses pais controladores, obsessores, co-dependentes e que não se amam?
Phyllis era uma mãe co-dependente, ela não sabia ser mulher, só sabia ser mãe... não se amava, só amava o que todos estivessem precisando, de suas mãos "salvadoras" o tempo todo... Era obsecada por controle.... controlava o marido, falava pelos dois quase sempre, controlava as duas filhas e uma delas começou a dar muitos problemas... como um ciclo vicioso.
Tudo começou quando se mudaram de uma cidade do interior dos E.U.A para uma cidade grande cheia de desafios, perigos, escolas com drogas de fácil acesso... E essa mãe, passou a perder o controle, ou melhor, tentar controlar demais os acontecimentos da família que poderiam ser dialogados... combinados... relatados com calma e amor... Porque a melhor prevenção às drogas, está dentro de casa, com a palavra dos familiares...
Enfim, este livro não tem só essa história, tem muitas outras... E vale a pena ler...
Editora: Loyola
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