DE ONDE COMEÇA O PROBLEMA DAS DROGAS

Atualmente, mesmo sem pesquisas comprovando o que vou dizer aqui, muitos vão perceber que é uma realidade do século XXI e o terceiro milênio de produção de serviços e produtos.
 
ONDE ESTÃO AS MÃES?
 
Séculos atrás não existia políticas públicas e sociais sobre drogas e não existia muitos dos problemas que temos hoje. Havia orfanato sim, a roda das igrejas medievais e a morte de crianças bastardas, doentes físicas ou mentais. Mas hoje, com a modernidade, parece que retrocedemos num quesito importante para a sociedade: A PRESENÇA DA MÃE.
 
Uma mãe medica, jornalista, psiquiatra, juíza, professora, pedagoga, economista, empresária, pode dedicar-se com total igualdade na jornada de trabalho dos seus maridos?
 
Até que ponto, terceirizamos a educação das crianças brasileiras, sendo que nosso sistema educacional por melhor que fosse, e desenvolvesse a inteligência e as aptidões de cada uma delas, poderia substituir integralmente a mãe?
 
 
Pare e pense um momento?
 
O abraço de suas professoras é igual o da sua mãe e do seu pai?
 
A conversa tem a mesma confiança?
 
As dúvidas são todas exemplificadas com o mesmo amor?
 
Sei que existem MÃES e MÃES... Mas, mesmo com as experiências e as limitações de cada uma a escola educa parcialmente cada filho... Essa parcialidade é o que realmente cabe À ESCOLA:
 
ORIENTAÇÃO
DESENVOLVIMENTO FÍSICO
DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL
 
E o que caberia às mães parcialmente no tempo que lhes resta?
 
AMOR
AFETO
DESENVOLVIMENTO PSICOLÓGICO
EXPERIÊNCIA DE VIDA
HISTÓRIA DE VIDA
IDENTIFICAÇÃO FAMILIAR
EQUILÍBRIO
APOIO
 
O papel da mãe é o de amar. E esse amor é o que previne todas as doenças mentais, psicológicas, emocionais, e as drogas lícitas e ilícitas. Mães que não amam, colhem a terrível consequência de buscar seus filhos nos piores lugares possíveis e passam por muitos problemas.
 
Hoje as políticas públicas não dão conta de enorme demanda de problemas por falta dessa heroína desvalorizada dentro de suas casas. Porque temos uma cultura excludente no lar sobre os serviços femininos e consideramos o ato de lavar a louça, limpar o chão, fazer a comida, cuidar de crianças uma obrigação quase de empregadas e babás. Olhamos bem melhor uma vendedora de calçados de marca brega que esteja bem vestida e de salto alto, com maquiagem, do que uma dona de casa de chinelo e cabelo preso com avental e luvas nas mãos.
 
Queremos sim trabalhar, todas as mulheres, inclusive eu, adoro trabalhar. Mas precisamos lutar por redução de carga horária, e valorização profissional, doméstica e apoio das famílias e parentes, para que no século XXII, nossas filhas, netas e bisnetas tenham conquistado a harmonia e a felicidade de ter um lar e ter uma vida profissional maravilhosa!
 

 


 
 
 
 

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